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sábado, 2 de fevereiro de 2019

ASSEMBLEIA SETORIAL COM ESCOLAS DE BARRA DO POJUCA

O Sispec realizará ASSEMBLEIAS SETORIAIS com as escolas da rede municipal de Camaçari, com o objetivo de discutir questões específicas das unidades em cada região. A primeira assembleia será no dia 04 de fevereiro, segunda-feira, às 14h, no auditório Profa. Maria da Paixão, contemplando as escolas de Barra do Pojuca. Os professores e professoras estão convocados.



sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

DIRETORIA DO SISPEC PARTICIPA DE CICLO DE FORMAÇÃO

Diretores e diretoras do Sispec participaram do primeiro ciclo de formação sindical, que aconteceu nessa quinta-feira, 31/01, das 13h às 19h, no Auditório Maria da Paixão. O objetivo do evento é oferecer, a partir de uma perspectiva  democrática e participativa, subsídios para a atuação dos nossos dirigentes sindicais, contribuindo para o fortalecimento da gestão. A monitoria ficou a cargo da professora Marta Vanelli, secretária de Formação da CNTE.
Este evento é o primeiro de uma série que o Sispec pretende realizar. Serão programados seminários, palestras e painéis abordando temáticas variadas de interesse dos profissionais de educação e que proporcionem condições para uma gestão mais produtiva para toda a categoria.













quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

SISPEC PARTICIPA DE ATO CONTRA FECHAMENTO DA FAFEN-BA


O Sispec marcou presença no ato de protesto contra o fechamento da Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados da Bahia (Fafen-BA), que mobilizou cerca de 2 mil trabalhadores do Polo de Camaçari na manhã dessa quarta-feira (30/01). A desativação da fábrica (ou hibernação, como anunciou a Petrobras) foi agendada para o dia 31 de janeiro.
Os trabalhadores se concentraram a partir das 6h da manhã em frente à Braskem, de onde saíram em passeata até a porta da Fafen, onde aconteceu uma assembleia. Participaram do evento dirigentes de vários sindicatos e parlamentares.
DESEMPREGO E QUEDA NA ARRECADAÇÃO –O fechamento da unidade da Fafen provocará a demissão de milhares de trabalhadores, pois muitas empresas do Polo dependem dos insumos da fábrica para funcionar. Será um efeito dominó com consequências extremamente danosas para a economia de Camaçari, que sofrerá redução na arrecadação municipal, o que também significará redução no repasse para setores fundamentais, como a educação pública. 
Ou seja, a desativação da Fafen será prejudicial para os trabalhadores, para a comunidade e para o município, portanto é fundamental fortalecer a luta em defesa da sua continuidade.
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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

REPÚDIO E INDIGNAÇÃO AO CRIME DE BRUMADINHO


A tragédia da Barragem de Brumadinho (MG), pertencente à Vale do Rio Doce, é mais um crime ambiental e contra a humanidade resultado da ganância do capital e da negligência e/ou conivência dos agentes públicos responsáveis pela fiscalização das mineradoras. Há três anos o rompimento da barragem em Mariana, da empresa Samarco (da qual a Vale é acionista), chamou a atenção para esse modelo ultrapassado de exploração adotado pelas nossas empresas de mineração, com impactos terríveis no meio ambiente e risco permanente para os trabalhadores e as comunidades no seu entorno.
A mídia já divulgou que alertas foram feitos pelo Ibama, em reunião no último dia 11 de dezembro, o mesmo Ibama criticado pelo presidente Bolsonaro por sua ação fiscalizatória. A empresa fez vista grossa, e o pior aconteceu. 
Agora, de nada adianta contabilizar e lamentar a quantidade de vidas humanas perdidas e o desequilíbrio para o ecossistema da região se não houver uma grande mobilização exigindo mudanças urgentes nas políticas públicas para o setor de mineração. Não podemos aceitar que os interesses empresariais (protegidos por bancadas legislativas e amparados por governos e prefeituras) se sobreponham à vida e à integridade dos cidadãos.
O Brasil está de luto por todas as vítimas da incompetência e da negligência em Brumadinho, mas a dor e a indignação têm que se transformar em luta, para que novas tragédias não aconteçam.

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DESISTÊNCIA DE JEAN WYLLYS É PERDA PARA O CAMPO PROGRESSISTA

O deputado federal Jean Wyllys (PSol-RJ) desistiu de assumir o seu terceiro mandato, conforme anunciou no dia 24 de janeiro. Ele está no exterior e não pretende voltar ao país tão cedo. O parlamentar, que é baiano de Alagoinhas, afirma que há anos vem sofrendo ameaças de morte contra ele e sua família, porém essas ameaças se tornaram sistemáticas depois do assassinato da vereadora Marielle Franco, sua correligionária no PSol. Na vaga de Wyllys deverá assumir David Miranda, que é vereador no Rio de Janeiro e militante dos direitos humanos. 
Lamentavelmente, a luta contra a discriminação e o preconceito sofre uma grande baixa, pois Wyllys é um dos mais atuantes parlamentares brasileiros na defesa dos direitos humanos, especialmente em relação aos direitos da comunidade LGBT. Vamos esperar que o seu suplente fortaleça essa trincheira no Parlamento e dê continuidade à luta pelo respeito à diversidade.