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sexta-feira, 28 de julho de 2017

SINDICATOS DIVULGAM MOÇÃO DE REPÚDIO À PREFEITURA DE CAMAÇARI

MOÇÃO DE REPÚDIO À PREFEITURA DE CAMAÇARI


Os sindicatos de Camaçari manifestam o seu veemente repúdio à forma truculenta e antidemocrática com que a Administração do município vem tratando o Sindicato dos Professores e Professoras da Rede Pública Municipal de Camaçari – Sispec. Os professores e professoras são uma categoria importante para a formação de qualquer sociedade, e para cumprir com êxito essa missão é necessário ter valorização profissional, princípio que não é praticado pela atual gestão.
A Administração de Camaçari vem implementando medidas neoliberais que culminam na desvalorização da categoria, e outras que prejudicam a qualidade da educação, como a orientação para corte de ponto. O perfil repressivo dessa gestão está demonstrado na liminar que tenta impedir o exercício do direito de greve garantido pela Constituição.
É inadmissível que um prefeito que se elegeu criando uma grande expectativa na população de Camaçari e prometendo salários dignos aos profissionais de educação agir de forma desrespeitosa e punitiva. Portanto repudiamos totalmente tais atitudes e pedimos soluções urgentes.
Essa Luta também é nossa! Junt@s somos fortes!

Assinam essa nota:
Sindmetropolitano, Sindiquímica, Sindborracha, Sindvigilantes, Sindcelpa, Sintercoba, CUT e CTB.


TODOS JUNTOS NA LUTA: ASSEMBLEIA ACONTECERÁ NA SEGUNDA-FEIRA, ÀS 9H

O Sispec convoca todos os professores e professoras da rede pública municipal de Camaçari para participar da assembleia que acontecerá na próxima segunda-feira (31/07), às 9h, no auditório do Sindticcc.
A plenária discutirá a Campanha Salarial 2017 da categoria. A realização segue encaminhamento aprovado durante a última assembleia, no dia 20 de julho
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CNTE PUBLICA MOÇÃO DE APOIO AO SISPEC

Moção de apoio aos educadores de Camaçari/BA e ao seu sindicato dos professores e professoras da rede pública municipal de Camaçari - SISPEC

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, entidade representativa de mais de 4 milhões de trabalhadores das escolas públicas brasileiras, torna público o seu apoio irrestrito aos professores e professoras de Camaçari/BA que sofrem um ataque sem precedentes ao seu direito legítimo de exercício de greve.
Desde janeiro deste ano, quando o sindicato apresentou a sua pauta de reivindicações à gestão municipal de Camaçari, a Prefeitura protelou o quanto pôde as reuniões de negociação para tratar das questões relativas aos/às professores/as do município. Somente dois meses depois, no mês de março, representantes do governo se dignificaram a sentar à mesa de negociação com o SISPEC e, mesmo assim, sem definições sobre o reajuste assegurado em lei. No último dia 25 de julho, portanto mais de 6 meses depois da apresentação da pauta de reivindicações da categoria, a gestão municipal anunciou que não irá conceder reajuste salarial aos/às professores/as do município.
Em decorrência dessa deliberada protelação por parte da Prefeitura de Camaçari, os/as professores/as definiram um calendário de paralisação ao longo do primeiro semestre de 2017 para, dessa forma, pressionar a gestão municipal e chamar a atenção da sociedade para os problemas enfrentados pela categoria. Para surpresa de todos, em uma prática claramente antissindical, a Prefeitura recorreu à Justiça para tentar intimidar a categoria e impor restrições ao sindicato e aos/às professores/as de exercerem o sagrado direito de manifestação e tentar, assim, tornar ilegítimo o seu exercício do direito de greve.
Se não bastasse a ação desrespeitosa da Prefeitura com os/as professores/as do município, a Justiça concedeu uma liminar para lá de draconiana, em um jogo claramente combinado com a gestão municipal. A liminar, além de tentar justificar a prerrogativa daquele foro em julgar as ações sindicais da entidade naquele município, imprime um enorme esforço para conceituar greve e dizer que, ao fim e ao cabo, em um exercício ruim de semântica, as paralisações das atividades dos/as professores/as de Camaçari, empreendidas como única resposta ao descaso que a gestão municipal trata a educação, são uma espécie de “greve intermitente”. Certamente, o desembargador pegou a expressão emprestada do novo modelo de trabalho que se quer impor ao povo brasileiro, proposto pelo governo golpista de Temer que conta com o apoio irrestrito do partido do atual prefeito de Camaçari.
Temos consciência de que a recente decisão do Supremo Tribunal Federal – STF, que reconheceu o direito de greve dos servidores públicos em caso de inobservância de direitos por parte dos gestores públicos, servirá de amparo aos/às educadores/as de Camaçari. Ademais, se a Prefeitura está desrespeitando a lei do piso ou o plano de carreira da categoria, como de fato é o caso, essas situações se encaixam na jurisprudência do STF e a greve deve ser respeitada.
Todo apoio aos professores e professoras em luta de Camaçari! Esta CNTE coloca-se a disposição do SISPEC para o enfrentamento jurídico que se fizer necessário para assegurar o legítimo e sagrado direito de manifestação e greve dos/as trabalhadores/as em educação! Nada nos intimidará!
Brasília, 27 de julho de 2017.
Direção Executiva da CNTE

quinta-feira, 27 de julho de 2017

NOTA DE ESCLARECIMENTO DO SISPEC REPERCUTE NA MÍDIA


A nota de esclarecimento do Sispec, divulgada na quarta-feira (26/07), repercutiu na mídia. Sites de informação de Camaçari e Região Metropolitana destacaram a nota à imprensa e publicada no blog do Sispec, referente a decisão judicial determinando a não realização de greve, assim como ao anúncio do governo de que não será concedido índice de reajuste salarial para os profissionais de educação do município.

Confira nos links:
Camaçari Notícias
Estilingada
Camaçari Agora 



 

SISPEC SE REÚNE COM PRESIDENTE DA CUT BAHIA

O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) – Bahia, Cedro Silva, esteve na sede do Sispec na manhã desta quinta-feira (27/07), juntamente com a jornalista responsável pela comunicação da entidade estadual, Aline Damásio.
O encontro com os diretores sindicais teve como objetivo reforçar o posicionamento do Sispec em defesa dos trabalhadores e trabalhadoras em educação do município e o compromisso na luta pela qualidade do ensino público.


 

quarta-feira, 26 de julho de 2017

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A diretoria do Sispec esclarece que ainda não recebeu qualquer notificação oficial sobre decisão da Justiça determinando a não realização de greve dos professores e professoras da rede municipal de Camaçari. Tal informação repercutiu em veículos de imprensa e nas redes sociais, por meio das quais chegou ao conhecimento do sindicato.
O Sispec luta por educação de qualidade, valorização profissional dos trabalhadores e trabalhadoras da educação, cumprimento do reajuste salarial determinado pela Lei Federal 11.738/08 e Plano de Carreira.
Lutamos também por condições dignas de trabalho, instalações físicas adequadas, material didático, segurança, transporte, merenda escolar de qualidade, dentre outros pontos que fazem parte da pauta de negociações com a Administração de Camaçari.
O setor jurídico do Sispec já está empenhado em encontrar alternativas para que a categoria tenha assegurado o seu direito de greve, caso suas legítimas reivindicações não sejam atendidas. Essa postura dos gestores municipais não nos surpreende, inclusive a diretoria sindical deixou claro na última assembleia que já havia a expectativa de que a Prefeitura apelaria à Justiça.
Em reunião com o Sispec realizada nessa terça-feira, 25/07, os representantes da Administração anunciaram que não será concedido qualquer índice de reajuste salarial para os profissionais de educação. Tal decisão mostra o descaso dos atuais gestores de Camaçari em relação à educação e reforça a necessidade de ampliar a mobilização na campanha salarial 2017. Nesse sentido, o Sispec cumprirá os encaminhamentos aprovados na assembleia do último dia 20. Vamos nos manter unidos e mobilizados. A luta continua!

Em reunião com o Sispec, governo anunciou que não será concedido nenhum índice de reajuste salarial para os professores/as