A campanha salarial da categoria será o tema central de assembleia no dia 17 de abril. O encaminhamento foi aprovado durante plenária dos professores e professoras da rede pública municipal de Camaçari na manhã dessa segunda-feira (09/04), na sede do Sispec. A próxima assembleia terá grupos de trabalho para discussão exclusiva das estratégias a serem traçadas durante a campanha.
Também foi aprovada a confecção de uma carta aberta à comunidade escolar e à população denunciando os problemas enfrentados pela categoria, bem como a falta de resposta do governo aos diversos ofícios enviados pelo sindicato propondo reunião e abertura da mesa de negociação.
Os professores e professoras deliberaram ainda sobre a continuidade de adesão ao plano de saúde da Apub e o registro em cartório da ata da assembleia que será encaminhada à Apub, juntamente com os formulários preenchidos e lista de frequência, para que sejam tomadas as medidas jurídicas cabíveis junto à Agência Nacional de Saúde (ANS). Também sobre plano de saúde, foi anunciado pelo presidente do Sispec, Jorge Freitas, que o Casseb deve fazer uma proposta ao sindicato ainda este mês, e que o Sispec protocolou no Tribunal de Contas do Município (TCM) a proposição do plano de saúde para os profissionais da educação com contrapartida de 60% da Prefeitura, sendo os 40% pago pelo servidor, mas que ainda não houve resposta do TCM.
A assembleia foi aberta com um minuto de silêncio em homenagem à professora Carmem Lucia Silva. Em seguida, Freitas explanou sobre a solicitação de profissionais da educação não docentes efetivos, como merendeiros, vigilantes e auxiliares de disciplina, para filiação ao Sispec, assunto que deve ser pauta de nova plenária.
Também foi abordado pelo gestor sindical o decreto que institui a mesa de negociação sem a presença dos secretários de Educação, da Administração e da Fazenda, além do Instituto de Seguridade do Servidor Municipal (ISSM) e apenas dois representantes do Sispec; e sobre a mudança previdenciária do ISSM, que traz prejuízos ao servidor.
Dentre as falas dos diretores do sindicato, foi destacada a importância de que os educadores promovam a criticidade em sala de aula; a participação no Fórum Social Mundial; o ato da categoria durante a abertura da Semana Pedagógica, assim como a falta de estrutura do evento e dificuldade de comparecimento dos professores da orla; a visita do Sispec à Escola Municipal São Tomaz de Cantuária, que se encontra sem portas nos banheiros e enfrenta problemas na segurança; a reforma da Lei 11.777; e a reforma do Ensino Médio.
Durante as falas da categoria, foram debatidos assuntos como a retirada de direito dos trabalhadores e os ataques à democracia em âmbito nacional, com a importância da defesa do estado democrático de direito; a atuação dos professores de educação física na rede; horas excedentes e licença-prêmio; os cinco dias de férias devidos pela Seduc; e importância da filiação sindical, sobretudo como estratégia de luta.
Também foi aprovada a confecção de uma carta aberta à comunidade escolar e à população denunciando os problemas enfrentados pela categoria, bem como a falta de resposta do governo aos diversos ofícios enviados pelo sindicato propondo reunião e abertura da mesa de negociação.
Os professores e professoras deliberaram ainda sobre a continuidade de adesão ao plano de saúde da Apub e o registro em cartório da ata da assembleia que será encaminhada à Apub, juntamente com os formulários preenchidos e lista de frequência, para que sejam tomadas as medidas jurídicas cabíveis junto à Agência Nacional de Saúde (ANS). Também sobre plano de saúde, foi anunciado pelo presidente do Sispec, Jorge Freitas, que o Casseb deve fazer uma proposta ao sindicato ainda este mês, e que o Sispec protocolou no Tribunal de Contas do Município (TCM) a proposição do plano de saúde para os profissionais da educação com contrapartida de 60% da Prefeitura, sendo os 40% pago pelo servidor, mas que ainda não houve resposta do TCM.
A assembleia foi aberta com um minuto de silêncio em homenagem à professora Carmem Lucia Silva. Em seguida, Freitas explanou sobre a solicitação de profissionais da educação não docentes efetivos, como merendeiros, vigilantes e auxiliares de disciplina, para filiação ao Sispec, assunto que deve ser pauta de nova plenária.
Também foi abordado pelo gestor sindical o decreto que institui a mesa de negociação sem a presença dos secretários de Educação, da Administração e da Fazenda, além do Instituto de Seguridade do Servidor Municipal (ISSM) e apenas dois representantes do Sispec; e sobre a mudança previdenciária do ISSM, que traz prejuízos ao servidor.
Dentre as falas dos diretores do sindicato, foi destacada a importância de que os educadores promovam a criticidade em sala de aula; a participação no Fórum Social Mundial; o ato da categoria durante a abertura da Semana Pedagógica, assim como a falta de estrutura do evento e dificuldade de comparecimento dos professores da orla; a visita do Sispec à Escola Municipal São Tomaz de Cantuária, que se encontra sem portas nos banheiros e enfrenta problemas na segurança; a reforma da Lei 11.777; e a reforma do Ensino Médio.
Durante as falas da categoria, foram debatidos assuntos como a retirada de direito dos trabalhadores e os ataques à democracia em âmbito nacional, com a importância da defesa do estado democrático de direito; a atuação dos professores de educação física na rede; horas excedentes e licença-prêmio; os cinco dias de férias devidos pela Seduc; e importância da filiação sindical, sobretudo como estratégia de luta.
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